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Chegamos no apocalipse Z. Não é o tão esperado apocalipse Zumbi, mas é a morte da sociedade tal qual conhecemos originado pela geração Z. Não existe uma linha de corte exata sobre quando esses caras começaram a aparecer, mas, muitos estudiosos comportamentais afirmam que foi a partir dos anos 2000.

No atual contexto histórico temos ainda os Baby boomers dos anos 60, com um perfil de liderança crítico, centralizador e severo. Perfil do Arquétipo do grande Pai, delimitado na década de 60.

Na sequência a geração X, contra guerra, paz e amor, com um perfil de liderança Confiante e diretivo. Figura aqui a “mãe moderninha”.

Ainda neste embalo aqueles que queriam mudar o mundo mas a vez deles passou antes deles saírem de casa. A geração Y é visionária, otimista e motivadora. Preparou o chão para o apocalipse. Mas ainda busca abrigo em sistemas de gestão mais ortodoxos quando a coisa aperta.

E, em meio ao novo milênio chega a última geração: digital, conectada, orgânica.

Segundo pesquisa do Social Base, 66% dos Zs julgam-se aptos para Liderar.

Ainda na mesma pesquisa, 74% acreditam que os Lucros são tão importantes quanto desenvolvimento social e profissional.

Atuam fortemente sob o conceito do Golden Circle, onde o Propósito é mais importante bem de uma empresa.

Propondo não apenas uma mudança nas empresas, mas uma revolução no pensamento de gestão. Forçando uma nova forma de empresa: a empresa orientada por um propósito.

Se você tem medo do futuro, se não sabe como será o amanhã ou se acha que nada muda, pois sempre fizemos assim e deu certo, então você já está morto.

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